Quatro torcedores palmeirenses da Mancha Alviverde foram presos.
Eles são investigados por bater em jornalista e ameaçar delegada.
A Polícia Civil de São Paulo cumpre desde a manhã desta sexta-feira (11) cinco mandados de prisão e dez de busca e apreensão relacionados à briga entre torcidas organizadas de futebol. Até o início desta tarde, quatro torcedores palmeirenses da Mancha Alviverde foram presos e um deles era procurado na condição de foragido, segundo informou o SPTV.
A ação foi deflagrada pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Computadores, roupas e objetos foram apreendidos na sede da Mancha, em Perdizes, na capital, e em Santo André e Taboão da Serra, na região metropolitana, e em Santos, no litoral paulista.
Os integrantes da Mancha são suspeitos de agredir um jornalista no Estádio da Vila Belmiro, em Santos, dia 23 de março, numa partida entre o time santista e o palmeirense. Os detidos teriam espancado a vítima e roubado seu celular. O telefone foi encontrado na casa de um dos suspeitos.
A ação foi deflagrada pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Computadores, roupas e objetos foram apreendidos na sede da Mancha, em Perdizes, na capital, e em Santo André e Taboão da Serra, na região metropolitana, e em Santos, no litoral paulista.
Os integrantes da Mancha são suspeitos de agredir um jornalista no Estádio da Vila Belmiro, em Santos, dia 23 de março, numa partida entre o time santista e o palmeirense. Os detidos teriam espancado a vítima e roubado seu celular. O telefone foi encontrado na casa de um dos suspeitos.
SPTV não conseguiu localizar a Mancha Alviverde para comentar o assunto.Os agressores foram identificados por meio de imagens de câmeras de segurança do estádio, que gravaram os torcedores batendo no jornalista. Um dos suspeitos também é investigado por ameaças que teria feito por mensagens de texto e telefone direcionadas à vítima e a uma delegada do DHPP.
Os torcedores também são suspeitos de agendar brigas com torcidas rivais pela internet. Os palmeirenses detidos vão responder pelos crimes de lesão corporal e roubo.
“Não se tolera mais essa agressividade no futebol”, disse a delegada Elisabete Sato, diretora do DHPP.
Os torcedores também são suspeitos de agendar brigas com torcidas rivais pela internet. Os palmeirenses detidos vão responder pelos crimes de lesão corporal e roubo.
“Não se tolera mais essa agressividade no futebol”, disse a delegada Elisabete Sato, diretora do DHPP.
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