quinta-feira, 7 de março de 2013

Assembleia integrar a Rede Legislativa de TV Digital.


José Acurcio Vaz Souza, diretor da Fundação Paulo Jackson, assinou documento em Brasília
"Estamos garantindo o direito à comunicação, ao acesso à democracia e o direito à informação." Estas palavras foram ditas por José Acurcio Vaz Souza, diretor geral da Fundação Paulo Jackson, que, no dia 28 de fevereiro, assinou, em Brasília, acordo para o Canal Assembleia integrar a Rede Legislativa de TV Digital. A Assembleia Legislativa receberá o sinal digital, com quatro emissoras e um mesmo transmissor. São elas: a TV Câmara, a TV Senado, a TV Assembleia da Bahia e a TV Câmara Municipal. "Os profissionais da TV Assembleia estão bastante motivados com a nova possibilidade e o presidente Marcelo Nilo (PDT) está dando todo o apoio para a TV funcionar em canal aberto", declarou José Acurcio.Para a expansão da Rede Legislativa de TV Digital, são estabelecidas parcerias com o Senado Federal, assembleias legislativas e câmaras municipais para a distribuição de equipamentos e a consequente redução dos custos da operação. O objetivo é generalizar o sinal da TV Câmara e das TVs legislativas parceiras e fazer com que cada cidadão brasileiro possa acompanhar diretamente os trabalhos do Parlamento, ampliando a transparência e a participação popular no Poder Legislativo. TRANSPARÊNCIA A Rede funcionará para apresentar ao cidadão toda atividade legislativa do Brasil em sinal digital aberto. Os cidadãos terão acesso às sessões de plenário, ao trabalho das comissões e audiências públicas, tudo de forma direta e transparente. "Com um canal aberto com o Legislativo, o cidadão amplia o entendimento sobre o que acontece no parlamento e envia sugestões sobre os temas em debate", disse, acrescentando que, com a rede integrada, a Assembleia Legislativa receberá também o sinal da rádio FM Câmara, de forma compartilhada, com um espaço para programação própria.O investimento com os equipamentos é de R$1,8 milhão, recurso que será arcado pela Câmara Federal. A AL está responsável em montar a infraestrutura. Já na construção da estação, da subestação e das torres, com o custo rateado com a Câmara Municipal de Salvador. Os equipamentos adquiridos serão em formato digital, já seguindo uma obrigação da Rede Legislativa.Inicialmente, o sinal do Canal Assembleia será transmitido na Região Metropolitana de Salvador e a Fundação Paulo Jackson funcionará como orientador técnico para as câmaras municipais do interior baiano que se interessarem na implementação. Em abril já tem reunião agendada com representantes das câmaras municipais das 20 maiores cidades da Bahia, com a participação da Assembleia Legislativa e da TV Câmara Federal.

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