Crianças moravam com famílias paulistas no interior do estado. Pais biológicos devem passar por um período de convivência e readaptação com crianças
Segundo informações da TV Bahia, o juiz Roberto Cappio determinou que as crianças sejam retiradas das famílias adotivas em São Paulo e sejam levadas para um espaço de acolhimento provisório, onde recebam acompanhamento de psicólogos para que possam se readaptar ao convívio com os pais biológicos, que também irão para esse espaço.
A readaptação do convívio deve durar, no mínimo, 15 dias, conforme a determinação. Depois, as crianças retornam para a Cidade de Monte Santo, no sertão baiano, de onde foram levadas.
No último dia 19, O Ministério Público do Estado da Bahia protocolou um requerimento solicitando a revogação das guardas provisórias de cinco crianças do município baiano de Monte Santo (a 352 km de Salvador) que foram entregues a famílias paulistas.
No documento, direcionado ao juiz da comarca, o promotor de Justiça Luciano Taques Ghignone requer que seja promovida a aproximação prévia das crianças com a mãe biológica em um ambiente apropriado no município de Poá, no interior de São Paulo, próximo ao local em que as crianças se encontram atualmente, conforme sugestão da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
A solução foi pensada conjuntamente pelo Ministério Público e pelo Juízo de Direito, que entenderam que o retorno imediato e sem acompanhamento das crianças não era recomendável, tendo em vista que poderia afetar o estado psicológico delas.
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Agora que deu tudo certo vamos ajudar essa família a ter uma vi
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